Eis-me!
Envolto no meu negro manto da noite.
Trono de todas as provações,
Desfilando uma a uma,
Metódica e impassivelmente.
Minhas mãos desenham formas
Que meus olhos cansados não querem ver,
Doridos que estão de chorar as mágoas alheias
Porque haveria de me importar com o meu rumo
Com o destino dos meus passos?
Que conto para o fresco hálito da madrugada?
Na minha ausência as estrelas já não estarão lá.
O mundo terminará no meu fim.
Que importa o depois?
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2 comentários:
Passando pelo Sidadania pude te ler um pouco e aí então quis saber mais...Conhecer mais pois o achei um tanto enigmático...rs...Por isso vim até aqui...O fim não importa mas sim o hoje...O agora o neste instante!
Gostei do q li e vi...Voltarei com bem mais calma e tempo, para ler você!
Abraços
Salve! Maria
Sempre bem vinda serás.
Dispõe!
Salutas!
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