quarta-feira, 23 de julho de 2008

Tanto Assim...

Eis-me!

Envolto no meu negro manto da noite.
Trono de todas as provações,
Desfilando uma a uma,
Metódica e impassivelmente.

Minhas mãos desenham formas
Que meus olhos cansados não querem ver,
Doridos que estão de chorar as mágoas alheias

Porque haveria de me importar com o meu rumo
Com o destino dos meus passos?

Que conto para o fresco hálito da madrugada?
Na minha ausência as estrelas já não estarão lá.
O mundo terminará no meu fim.

Que importa o depois?

2 comentários:

Maria Dias disse...

Passando pelo Sidadania pude te ler um pouco e aí então quis saber mais...Conhecer mais pois o achei um tanto enigmático...rs...Por isso vim até aqui...O fim não importa mas sim o hoje...O agora o neste instante!

Gostei do q li e vi...Voltarei com bem mais calma e tempo, para ler você!

Abraços

ManDrag disse...

Salve! Maria
Sempre bem vinda serás.
Dispõe!
Salutas!