As Fúrias me assediam!
Olho em volta e escuto.
A paisagem desolada duma depressão colectiva se sobrepõe à minha coragem de prevalecer.
Vacilo e falta-me o fôlego. Estarreço e espero!
Uma angustiante irritabilidade me assola, negando a minha paciência de escutante atento e prestativo.
O desapontamento é uma evidência indisfarçável, mas cautelosamente escondida.
Não quero fugir, nem me ausentar. Espero apenas que o mundo se aquiete... e me deixe respirar.
Eu sei que posso arrostar o fardo, desde que as forças não me sejam traídas por aqueles que deveriam estar ali apenas para me lembrarem do caminho.
Derrotado o corpo a alma esbraceja à tona, tentando não se afundar.
Não soçobrar!
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