Quantas surras? Quantas sovas? Quantas tareias a vida ainda terá guardadas me esperando?
Quando creio que poderei respirar um pouco, retomar fôlego... eis que a vida logo cuida em me presentear com mais um dissabor, com mais um perversamente requintado desaire.
E o Dragão, que se julgava refugiado no seu Ninho, acaba de novo acossado e ferido. Prostrado na ignomínia de nada poder fazer em sua defesa, senão esperar que os Tempos lhe facultem a possibilidade de mostrar de novo o seu valor.
Mas ele é paciente e sábio. A sua hora chegará.
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