... E num repente o Tempo estoura num galope furioso.
O ar arde à minha volta.
O racicínio é uma cacofonia insana de berros e uivos incoerentes.
As minhas entranhas revolvem-se querendo romper pela pele, esventrando-me em espasmos dementes.
Imóvel, eu aceno e gesticulo pedindo tréguas... pedindo paz... pedindo uma calmaria que me deixe recolocar-me... redireccionar-me... encontrar a ponta do novelo.
Soçobro...
Irei esperar o Silêncio da Noite. O meu refúgio na escuridão dissimuladora.
O meu Ninho de Dragão...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário