A Noite desliza suave... percorrendo a Madrugada.
Serena...
Silenciosa...
Balsâmica... nos seus Negros Véus.
Com a chegada da Aurora, o Dia se anuncia no trinar alegre dos pássaros... matinais.
O gorgolejar duma rola me lembra que é hora de eu ir dormir.
O Sol já espreita no horizonte.
sábado, 28 de junho de 2008
Tempus Fugit
Dia ou Noite... a hesitação.
Onde fica a fronteira entre um e outro? Onde fica a linha divisória entre mim e os outros? Onde começo e acabo?
Nada sei...
Nada entendo...
A fuga é uma ânsia que me alimenta e me permite continuar... continuar...
Continuar esperando? Esperando o quê?
A dispersão do tempo que me confunde, qual Luz ofuscando o crente perante a Divindade. Rebanho tresmalhado pela fúria esfaimada do predador em perseguição.
A fuga para dentro. O enclausuramento. Enroscado dentro da crosta de momentos apáticos, no alheamento da loucura a que chamam REALIDADE.
Quero ser a piton lânguida na sua longa e lenta digestão. Quero ser o prisioneiro esquecido na mais funda masmorra.
E na voz mais doce cantarei o meu lamento... só para mim. Só para mim.
Só para mim.
Onde fica a fronteira entre um e outro? Onde fica a linha divisória entre mim e os outros? Onde começo e acabo?
Nada sei...
Nada entendo...
A fuga é uma ânsia que me alimenta e me permite continuar... continuar...
Continuar esperando? Esperando o quê?
A dispersão do tempo que me confunde, qual Luz ofuscando o crente perante a Divindade. Rebanho tresmalhado pela fúria esfaimada do predador em perseguição.
A fuga para dentro. O enclausuramento. Enroscado dentro da crosta de momentos apáticos, no alheamento da loucura a que chamam REALIDADE.
Quero ser a piton lânguida na sua longa e lenta digestão. Quero ser o prisioneiro esquecido na mais funda masmorra.
E na voz mais doce cantarei o meu lamento... só para mim. Só para mim.
Só para mim.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
A Espera
A espera...
Entorpecente...
Modorra atrofiante e desmotivadora.
O recolhimento apático e traiçoeiramente desresponsabilizante.
As doenças do foro psicológico são as mais perversamente obscenas.
Trouxa jogada num canto, espero o soar das trompas que anunciem ao mundo o meu despertar.
Vão devaneio este de acreditar que alguém lá em cima olha por mim...
O Homem está só!
Conto o gotejar dos momentos... um a um... num ritmo hipnótico e arrebatador rumo a um delírio mudo. Insano. Salobro.
Estendo as mãos diante dos olhos cerrados... e repito não, não, não
Mas desejando ardentemente que SIM!
Entorpecente...
Modorra atrofiante e desmotivadora.
O recolhimento apático e traiçoeiramente desresponsabilizante.
As doenças do foro psicológico são as mais perversamente obscenas.
Trouxa jogada num canto, espero o soar das trompas que anunciem ao mundo o meu despertar.
Vão devaneio este de acreditar que alguém lá em cima olha por mim...
O Homem está só!
Conto o gotejar dos momentos... um a um... num ritmo hipnótico e arrebatador rumo a um delírio mudo. Insano. Salobro.
Estendo as mãos diante dos olhos cerrados... e repito não, não, não
Mas desejando ardentemente que SIM!
terça-feira, 24 de junho de 2008
Galope Tenebris
... E num repente o Tempo estoura num galope furioso.
O ar arde à minha volta.
O racicínio é uma cacofonia insana de berros e uivos incoerentes.
As minhas entranhas revolvem-se querendo romper pela pele, esventrando-me em espasmos dementes.
Imóvel, eu aceno e gesticulo pedindo tréguas... pedindo paz... pedindo uma calmaria que me deixe recolocar-me... redireccionar-me... encontrar a ponta do novelo.
Soçobro...
Irei esperar o Silêncio da Noite. O meu refúgio na escuridão dissimuladora.
O meu Ninho de Dragão...
O ar arde à minha volta.
O racicínio é uma cacofonia insana de berros e uivos incoerentes.
As minhas entranhas revolvem-se querendo romper pela pele, esventrando-me em espasmos dementes.
Imóvel, eu aceno e gesticulo pedindo tréguas... pedindo paz... pedindo uma calmaria que me deixe recolocar-me... redireccionar-me... encontrar a ponta do novelo.
Soçobro...
Irei esperar o Silêncio da Noite. O meu refúgio na escuridão dissimuladora.
O meu Ninho de Dragão...
sábado, 21 de junho de 2008
A Respiração da Noite
O Silêncio.
A Quietude.
O respirar brando da noite entrando pela janela aberta. A cidade dorme. Tudo jaz em quietude. Apenas a luz no meu quarto anuncia vida, na madrugada estival.
Me chamam de morcego. Mas pouco me importa. Aqui, no isolamento da noite, eu sei que o telefone não irá tocar. Sei que a campainha da porta não soará. Sei que não chegarão visitas inoportunas, perturbando os meus ritmos, ou os meus rituais. Sei que estou só. Tranquilamente só.
No Silêncio da Noite eu não estou abandonado. Estou apenas só.
E como é doce e suave este deslizar macio do tempo sem caso... Escuto o som dos meus gestos. Observo o simpático arrivar da aurora, que espreita sorrindo pela janela aberta do meu quarto.
É aqui que eu sou eu. Neste Silêncio, nesta quietude, neste vazio, preenchido de Mundos e Personagens que a minha vontade leva e traz; ou traz e leva.
A Quietude.
O respirar brando da noite entrando pela janela aberta. A cidade dorme. Tudo jaz em quietude. Apenas a luz no meu quarto anuncia vida, na madrugada estival.
Me chamam de morcego. Mas pouco me importa. Aqui, no isolamento da noite, eu sei que o telefone não irá tocar. Sei que a campainha da porta não soará. Sei que não chegarão visitas inoportunas, perturbando os meus ritmos, ou os meus rituais. Sei que estou só. Tranquilamente só.
No Silêncio da Noite eu não estou abandonado. Estou apenas só.
E como é doce e suave este deslizar macio do tempo sem caso... Escuto o som dos meus gestos. Observo o simpático arrivar da aurora, que espreita sorrindo pela janela aberta do meu quarto.
É aqui que eu sou eu. Neste Silêncio, nesta quietude, neste vazio, preenchido de Mundos e Personagens que a minha vontade leva e traz; ou traz e leva.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Assobiando na brisa
Disperso... Perdido... Entre aqui e aqui mesmo.
Sem rumo. Apaticamente incapaz de empreender as mínimas tarefas que me responsbilizem por mim próprio, perante este mundo... que rejeito.
É isso! A rejeição! A rejeição de querer ocupar o meu lugar neste mundo, nesta realidade. O desejo insano de poder saltar para outra realidade, para outro mundo. O horror de acordar todos dias no mesmo quarto, na mesma casa, na mesma cidade, no mesmo país, no mesmo planeta! A dor de continuar a ser este eu. Eu! Apenas eu!!!
Apenas e sempre.
A incapacidade de rasgar os véus deste cenário macabro.
Titubeante. Trôpego. Continuadamente indeciso, mesmo depois da decisão tomada.
Depois de ter assentado no fundo, agora me vou atolando no lodo sinistro da incoerência conscientemente irresponsável.
Me declaro inimputável, mas perfeitamente consciente das incorrecções em que ocorro por inacção.
Sei que tenho de consultar os meus dados bancários para ver o estado da minha situação finaceira, mas a espectativa de encontrar os valores negativos que espero encontrar, impede-me de os conferir para poder tomar medidas de os resgatar o mais breve possível.
Eu quero fazê-lo. EU QUERO!!! Mas não o consigo fazer.
Tolhido. Tolhido de vontade.
Não consigo coordenar as tarefas mais importantes e socialmente mais responsáveis.
É um vil jogo de foge e esconde, em que me iludo a mim próprio; escondendo-o dos outros.
Passeio distraidamente pelo convés, assobiando à fresca brisa marítima, como se não soubesse que o navio se está afundando.
Adio. Adio. Adio.
Mas adio o quê?
Adio nada. Apenas me limito a não agir. A alhear-me de mim, como se tal fosse possível.
É fácil os outros se convencerem que falseio os comportamentos. Mas não os condeno por tal. Eu mesmo duvido já da minha falta de convicção.
Serei mesmo eu quem se arrasta por aqui, fingindo viver? Quando nada disto que experimento não passa dum tremendamente fastidioso falso-drama incoerente e anacrónico.
A música toca baixinho. Eu danço sem par. Uma dança antiga, fora de moda, mas sempre actual. Uma música tantas vezes repetida. Usando os mesmos chavões de sempre. Com os mesmos refrões e cadências de todas as outras que ouvimos e esquecemos, de tão repetidas, copiadas.
Todas as noites decido «esta noite me deitar cedo». Mas acabo por ficar esperando madrugada dentro. Esperando... ? Sim, apenas esperando. Coisa nenhuma. Apenas um pretexto para não fazer aquilo que quero. Contrariando-me deliberadamente. Obrigo o meu corpo cansado a permanecer até à exaustão.
Punitivamente? Punitivamente.
Depois durante o dia vacilo entre o que fazer, limitando-me a nomear mentalmente todas as tarefas que esperam a minha atenção. Repetindo a lista ad infinitum. Mas sem esboçar o mínimo gesto de alguma dessas nomeadas tarefas encetar.
Sem rumo. Apaticamente incapaz de empreender as mínimas tarefas que me responsbilizem por mim próprio, perante este mundo... que rejeito.
É isso! A rejeição! A rejeição de querer ocupar o meu lugar neste mundo, nesta realidade. O desejo insano de poder saltar para outra realidade, para outro mundo. O horror de acordar todos dias no mesmo quarto, na mesma casa, na mesma cidade, no mesmo país, no mesmo planeta! A dor de continuar a ser este eu. Eu! Apenas eu!!!
Apenas e sempre.
A incapacidade de rasgar os véus deste cenário macabro.
Titubeante. Trôpego. Continuadamente indeciso, mesmo depois da decisão tomada.
Depois de ter assentado no fundo, agora me vou atolando no lodo sinistro da incoerência conscientemente irresponsável.
Me declaro inimputável, mas perfeitamente consciente das incorrecções em que ocorro por inacção.
Sei que tenho de consultar os meus dados bancários para ver o estado da minha situação finaceira, mas a espectativa de encontrar os valores negativos que espero encontrar, impede-me de os conferir para poder tomar medidas de os resgatar o mais breve possível.
Eu quero fazê-lo. EU QUERO!!! Mas não o consigo fazer.
Tolhido. Tolhido de vontade.
Não consigo coordenar as tarefas mais importantes e socialmente mais responsáveis.
É um vil jogo de foge e esconde, em que me iludo a mim próprio; escondendo-o dos outros.
Passeio distraidamente pelo convés, assobiando à fresca brisa marítima, como se não soubesse que o navio se está afundando.
Adio. Adio. Adio.
Mas adio o quê?
Adio nada. Apenas me limito a não agir. A alhear-me de mim, como se tal fosse possível.
É fácil os outros se convencerem que falseio os comportamentos. Mas não os condeno por tal. Eu mesmo duvido já da minha falta de convicção.
Serei mesmo eu quem se arrasta por aqui, fingindo viver? Quando nada disto que experimento não passa dum tremendamente fastidioso falso-drama incoerente e anacrónico.
A música toca baixinho. Eu danço sem par. Uma dança antiga, fora de moda, mas sempre actual. Uma música tantas vezes repetida. Usando os mesmos chavões de sempre. Com os mesmos refrões e cadências de todas as outras que ouvimos e esquecemos, de tão repetidas, copiadas.
Todas as noites decido «esta noite me deitar cedo». Mas acabo por ficar esperando madrugada dentro. Esperando... ? Sim, apenas esperando. Coisa nenhuma. Apenas um pretexto para não fazer aquilo que quero. Contrariando-me deliberadamente. Obrigo o meu corpo cansado a permanecer até à exaustão.
Punitivamente? Punitivamente.
Depois durante o dia vacilo entre o que fazer, limitando-me a nomear mentalmente todas as tarefas que esperam a minha atenção. Repetindo a lista ad infinitum. Mas sem esboçar o mínimo gesto de alguma dessas nomeadas tarefas encetar.
sábado, 14 de junho de 2008
A Dansa da Noite Interna
De novo noite.
De novo madrugada.
De novo a vigília noctívaga.
A cedência à indisciplina, ao caos. A fraqueza perante a balbúrdia anacrónica duma mente assolada de tempestades e calmarias, em que as luzes e as trevas se degladiam numa dança suave redemoinhadamente louca.
Estaquei! Incapaz de assumir voluntariamente os meus deveres e responsabilidades. Estaquei!
Tudo me parece estranho, complicado, distante, incompreensivelmente despropositado.
Não me obedeço. Não me respeito. Não me imponho a minha vontade... se ainda me resta alguma.
Quero apenas vegetar. Entre a cama e o computador... vegetar!
Perdi o sentido de rumo. Perdi o propósito de algum objectivo a que pudesse ter aspirado. E se o afirmo ainda... é apenas para enganar os outros. Para deles me proteger, mais dos seus rosários de ladainhas com sabor a mezinhas caseiras da avó já velhinha, falecida à muito numa aldeia esquecida em São Nunca por detrás do morro do fim do mundo.
Crueldade... Conservo uma sanidade cruel para poder assistir torpe ao meu lento, lânguido decair numa indiferença quase néscia.
E depois sorrio, falo com os outros, respondendo-lhes com um cínico entusiasmo, enunciando-lhes acertividade e determinação que a mim nego, por ter desaprendido o jeito de as convocar.
Eu me afirmo na negação de mim!
Perdi o controlo ao assumir o comando e não permito que ninguém ouse usurpá-lo, embora seja esse o meu mais almejado desejo.
Sou o suserano demente que se enclausurou no seu castelo para fugir de prestar vassalagem a si mesmo. E correndo por salões e galerias vazios, apregoa aos ventos o fim do mundo que ele abandonou à voracidade dos seus concorrentes.
Deixem-me adormecer tranquilo, para só acordar na hora da minha morte.
Nota: O Título «A Dansa da Noite Interna» não tem nenhum erro ortográfico, pois o «s» na palavra«Dansa» é deliberado. Invoco aí o meu direito, enquanto poeta, ao neologismo. Estou doente, mas não estou demente.
De novo madrugada.
De novo a vigília noctívaga.
A cedência à indisciplina, ao caos. A fraqueza perante a balbúrdia anacrónica duma mente assolada de tempestades e calmarias, em que as luzes e as trevas se degladiam numa dança suave redemoinhadamente louca.
Estaquei! Incapaz de assumir voluntariamente os meus deveres e responsabilidades. Estaquei!
Tudo me parece estranho, complicado, distante, incompreensivelmente despropositado.
Não me obedeço. Não me respeito. Não me imponho a minha vontade... se ainda me resta alguma.
Quero apenas vegetar. Entre a cama e o computador... vegetar!
Perdi o sentido de rumo. Perdi o propósito de algum objectivo a que pudesse ter aspirado. E se o afirmo ainda... é apenas para enganar os outros. Para deles me proteger, mais dos seus rosários de ladainhas com sabor a mezinhas caseiras da avó já velhinha, falecida à muito numa aldeia esquecida em São Nunca por detrás do morro do fim do mundo.
Crueldade... Conservo uma sanidade cruel para poder assistir torpe ao meu lento, lânguido decair numa indiferença quase néscia.
E depois sorrio, falo com os outros, respondendo-lhes com um cínico entusiasmo, enunciando-lhes acertividade e determinação que a mim nego, por ter desaprendido o jeito de as convocar.
Eu me afirmo na negação de mim!
Perdi o controlo ao assumir o comando e não permito que ninguém ouse usurpá-lo, embora seja esse o meu mais almejado desejo.
Sou o suserano demente que se enclausurou no seu castelo para fugir de prestar vassalagem a si mesmo. E correndo por salões e galerias vazios, apregoa aos ventos o fim do mundo que ele abandonou à voracidade dos seus concorrentes.
Deixem-me adormecer tranquilo, para só acordar na hora da minha morte.
Nota: O Título «A Dansa da Noite Interna» não tem nenhum erro ortográfico, pois o «s» na palavra«Dansa» é deliberado. Invoco aí o meu direito, enquanto poeta, ao neologismo. Estou doente, mas não estou demente.
Abismo
Tudo parou!
Tudo se esvai!
O tempo se alonga em agonia!
A nave bateu no fundo. Afundou ao mais lúgubre abismo. Só, num deserto de trevas e silêncios. Onde nem ecos de sussurros chegam.
O torpor é a melhor fuga. A clausura a melhor terapia. Sem medos, sem aflições, sem anseios.
Não é resignação... é entrega.
Abandonado, agora me abandono ao decair suave e mórbido do esgotamento pela inacção.
Abandonado o vigor, a Esperança é uma anedota sem graça, da qual já ninguém ri.
Enclausurado no meu quarto, meus escritos são meu alimento e respiro a música com que acompanho minha dança imóvel dia após dia.
A Morte escondida em cada recanto, persiste no seu apelo murmurado, qual cântico de sereia. Lenga-lenga tão quotidiana, tão fastidiosa,...
Estóico! O Dragão resiste ao Desafio. Açoitado pela Tempestade furiosa dos Elementos, ele guarda o seu derradeiro fôlego para o Ressurgir.
Tudo se esvai!
O tempo se alonga em agonia!
A nave bateu no fundo. Afundou ao mais lúgubre abismo. Só, num deserto de trevas e silêncios. Onde nem ecos de sussurros chegam.
O torpor é a melhor fuga. A clausura a melhor terapia. Sem medos, sem aflições, sem anseios.
Não é resignação... é entrega.
Abandonado, agora me abandono ao decair suave e mórbido do esgotamento pela inacção.
Abandonado o vigor, a Esperança é uma anedota sem graça, da qual já ninguém ri.
Enclausurado no meu quarto, meus escritos são meu alimento e respiro a música com que acompanho minha dança imóvel dia após dia.
A Morte escondida em cada recanto, persiste no seu apelo murmurado, qual cântico de sereia. Lenga-lenga tão quotidiana, tão fastidiosa,...
Estóico! O Dragão resiste ao Desafio. Açoitado pela Tempestade furiosa dos Elementos, ele guarda o seu derradeiro fôlego para o Ressurgir.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
DJÁ!
Salve!
Venho aqui para falar de mim, do meu quotidiano e dos meus mundos.
Venho aqui para confessar intimidades, segredos, aspirações ou devaneios.
Venho aqui compartilhar convosco as impressões de uma vivência distímica.
Bem vindos a um mundo indistinto entre a realidade e outra realidade.
Salutas!
Nota: a imagem do cabeçalho deste blog é «Hobsyllwin, The White Guardian» do pintor Ciruelo Cabral; disponíel na internet.
Venho aqui para falar de mim, do meu quotidiano e dos meus mundos.
Venho aqui para confessar intimidades, segredos, aspirações ou devaneios.
Venho aqui compartilhar convosco as impressões de uma vivência distímica.
Bem vindos a um mundo indistinto entre a realidade e outra realidade.
Salutas!
Nota: a imagem do cabeçalho deste blog é «Hobsyllwin, The White Guardian» do pintor Ciruelo Cabral; disponíel na internet.
Subscrever:
Mensagens (Atom)