Ergo-me, qual espectro
Das cinzas incandescentes
Em que me enterraram.
Mas não me derrotaram.
Quem pode acusar?
Apenas os Deuses Julgam.
Derrubado, castigado, mutilado
Eu permaneço Eu!
Apenas me submeto ao meu Senhor!
Anpu Amado!
E à Sua Vontade,
O Caminho que ele me Indica e Aponta.
Pois sei,
Que aí colherei os Frutos de Ouro,
Os Aromas da Virtude.
A Paz de me regenerar a cada passo.
Me lanço
De novo e sempre,
No Voo intrépido da Vida.
Quem puder
Que me acompanhe.
Os débeis ficarão para trás.
Minhas Asas são o Fogo da Vontade!
O meu Voo é Alto e Além!