Açoitado pelos gélidos Ventos e Saraivadas da Desolação
O Topo da Montanha continua a ser o cárcere do Dragão.
Mas,
Garras cravadas na rocha,
Que eras e eras esculpiram
Na Sabedoria do Tempo,
O seu Coração se mantém quente e palpitante.
A Hora chegará.
O Sol voltará.
Ré, Pai Celestial!
E com ele a Esperança renovada.
Tranquilo
O Dragão espera o Guerreiro.